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Patriotas

  • Foto do escritor: Ricardo Felizzola
    Ricardo Felizzola
  • 16 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de jun. de 2020


Todos os conflitos da humanidade são gerados por diferença de valores, por éticas que disputam uma maior credibilidade entre as partes. Muitas crenças consagradas hoje prevaleceram pelos resultados de lutas e conquistas. Povos subjugaram outros povos introduzindo valores novos, com a aderência dos derrotados. Os mais fortes impuseram muita coisa e este sempre foi este o processo histórico, que resulta em nosso estágio de civilização, e continua em curso.

No Brasil vive-se uma discussão de valores. Nossa política ainda é tosca, baseada em partidos políticos que surgem para disputar o poder pouco ligando para princípios. Vencendo a batalha “democrática”, de imediato, vem a expectativa por recompensas para a “tropa”, os filiados. Ali, no poder, torna-se imediata a meta de permanecer pois a política no país tornou-se algo de cunho profissional, de carreira. Deveria haver uma consciência de representação popular, mas isto não parece importar. O Estado passa a ser fonte para os partidos que sugam recursos para sobreviver. Fundos partidários, com recursos pagos por impostos dos cidadãos, alimentam tudo de forma compulsória por legislação até.Há, porém, um clamor de mudança nisto tudo.

Foi Kennedy que falou: “não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas sim o que você pode fazer pelo seu país”! Naquele momento o presidente americano consultava cada cidadão sobre um valor da sociedade, um valor que ele como líder procurava despertar, o de ser patriota. Este termo vem do grego, “patris”, significando terra natal ou terra dos pais. Trata-se de alguém que tem amor ao seu rincão, tem orgulho de sua história, de seus costumes e tradições e é devoto ao bem dos seus e do lugar onde habitam. Nações verdadeiras são construídas por patriotas que se destacam em usar suas energias para tal, criando valor e defendendo princípios que favoreçam a sua terra. É algo óbvio e simples, da natureza humana, mas nos últimos 30 anos, no Brasil, a condução deste tema foi relapsa. Nossas crianças têm de ser educadas com a ênfase neste ponto, para este valor ser prestigiado, invocado pelas famílias e apoiado por quem se importa realmente com o progresso do Brasil. Primeiro o Brasil, depois os partidos políticos. Gente que veste preto e sai nas ruas bradando hinos sem nexo, sem propósito, são o oposto do que seria aceitável para melhorar um país onde patriotas verdadeiros prestigiam, com imenso orgulho, as cores nacionais: o verde e o amarelo. Nossas cores.


1 則留言


taba1010
2020年6月17日

Concordo com tua opinião. Para mudar isto precisamos de educação não ideológica e acreditar que as pessoas terão consciencia em mudar as coisas

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